sexta-feira, 31 de julho de 2009

Diabo da Tasmânia

Representado artisticamente nos desenhos da Warner bros, pelo personagem Taz, como será este animal na vida real, onde será que ele vive, quais os costumes?

O diabo-da-tasmânia (Sarcophilus harrisii) é um mamífero marsupial nativo da ilha da Tasmânia. Através do registro fóssil sabe-se que a espécie habitou também a Austrália, tendo-se extinguido no continente cerca de 400 anos antes da colonização pelos europeus. As causas do desaparecimento são desconhecidas mas pensa-se que tenha sido influenciado pela introdução do dingo. Os diabos-da-tasmânia habitam todas as regiões da ilha com preferência para florestas e são os maiores carnívoros marsupiais existentes na actualidade.
O diabo-da-tasmânia é um animal de aparência robusta, com pelagem castanha excepto na zona do peito onde tem uma mancha branca. A cabeça é relativamente grande, com orelhas arredondadas e nariz afilado. Os músculos das mandíbulas são bastante poderosos e, juntamente com os dentes molares especialmente adaptados, permitem ao diabo esmagar ossos. O tamanho destes animais varia bastante consoante o habitat e dieta, mas os maiores atingem 80 cm de comprimento e 12 kg de peso. As fêmeas são normalmente maiores que os machos.
A época de reprodução dos diabos-da-tasmânia situa-se anualmente em Março e resulta em ninhadas de 2 ou 3 crias que nascem em Abril, ao fim de 21 dias de gestação. Como na maior parte dos marsupiais, o resto do desenvolvimento dos juvenis faz-se no interior do marsúpio (a bolsa) neste caso durante os quatro meses seguintes. As crias saem pela primeira vez em Agosto-Setembro e tornam-se independentes em Dezembro. As fêmeas atingem a maturidade sexual aos dois anos.
Os diabos-da-tasmânia são predadores activos de wombats, wallabees e mamíferos placentários introduzidos (como o coelho), e ocasionalmente necrófagos. Em alturas de escassez podem também comer insectos, cobras e frutos. Estes animais contam sobretudo com a visão, o olfacto e os bigodes para localizar o alimento. São animais diurnos e solitários mas encontram outros membros da sua espécie em torno de carcaças. Nesta circunstância são extremamente agressivos e envolvem-se em lutas que deixam cicatrizes profundas com frequência. As lutas são acompanhadas de barulhentas vocalizações como grunhidos, guinchos e latidos que contribuem para a fama de ferocidade do animal. Em condições de cativeiro, os diabos-da-tasmânia organizam-se num sistema altamente hierarquizado.
Com a extinção do tigre-da-tasmânia, o diabo tornou-se no predador de topo da cadeia alimentar no seu ecossistema, mas os juvenis podem ser caçados por águias, corujas e quolls. Estes animais têm um impacto positivo no seu habitat, no controlo de espécies introduzidas de lagomorfos e roedores e na remoção de carcaças em decomposição. Podem também ser prejudiciais ao Homem quando atacam rebanhos de ovelhas.
Esta espécie foi descrita pela primeira vez em 1807 pelo naturalista George Harris, que a classificou no género Didelphis. Richard Owen reviu a classificação em 1838, incluindo o diabo no género Dasyurus. Finalmente em 1841 foi-lhe atribuído um género próprio, Sarcophilus.

História: A Gripe Espanhola

Pandemia de gripe de 1918
Por: Juliana Rocha
Transporte de soldados mortos na França. NMHM/US.

Abrigados em trincheiras, os soldados enfrentavam, além de um inimigo sem rosto, chuvas, lama, piolhos e ratos. Eram vitimados por doenças como a tifo e a febre quintana, quando não caíam mortos por tiros e gases venenosos.
Parece bem ruim, não é mesmo? Era. Mas a situação naquela Europa transformada em campo de batalha da Primeira Grande Guerra Mundial pioraria ainda mais em 1918. Tropas inteiras griparam-se, mas as dores de cabeça, a febre e a falta de ar eram muito graves e, em poucos dias, o doente morria incapaz de respirar e com o pulmões cheios de líquido.
Em carta descoberta e publicada no British Medical Journal quase 60 anos depois da pandemia de 1918-1919, um médico norte-americano diz que a doença começa como o tipo comum de gripe, mas os doentes “desenvolvem rapidamente o tipo mais viscoso de pneumonia jamais visto. Duas horas após darem entrada [no hospital], têm manchas castanho-avermelhadas nas maçãs do rosto e algumas horas mais tarde pode-se começar a ver a cianose estendendo-se por toda a face a partir das orelhas, até que se torna difícil distinguir o homem negro do branco. A morte chega em poucas horas e acontece simplesmente como uma falta de ar, até que morrem sufocados. É horrível. Pode-se ficar olhando um, dois ou 20 homens morrerem, mas ver esses pobres-diabos sendo abatidos como moscas deixa qualquer um exasperado”.


Enfermaria com gripados em Luxemburgo. NMHM/US.

A gripe espanhola – como ficou conhecida devido ao grande número de mortos na Espanha – apareceu em duas ondas diferentes durante 1918. Na primeira, em fevereiro, embora bastante contagiosa, era uma doença branda não causando mais que três dias de febre e mal-estar. Já na segunda, em agosto, tornou-se mortal.
Enquanto a primeira onda de gripe atingiu especialmente os Estados Unidos e a Europa, a segunda devastou o mundo inteiro: também caíram doentes as populações da Índia, Sudeste Asiático, Japão, China e Américas Central e do Sul.

O mal chega ao Brasil

No Brasil, a epidemia chegou ao final de setembro de 1918: marinheiros que prestaram serviço militar em Dakar, na costa atlântica da África, desembarcaram doentes no porto de Recife. Em pouco mais de duas semanas, surgiram casos de gripe em outras cidades do Nordeste, em São Paulo e no Rio de Janeiro, que era então a capital do país.

As autoridades brasileiras ouviram com descaso as notícias vindas de Portugal sobre os sofrimentos provocados pela pandemia de gripe na Europa. Acreditava-se que o oceano impediria a chegada do mal ao país. Mas, com tropas em trânsito por conta da guerra, essa aposta se revelou rapidamente um engano.
Tinha-se medo de sair à rua. Em São Paulo, especialmente, quem tinha condições deixou a cidade, refugiando-se no interior, onde a gripe não tinha aparecido. Diante do desconhecimento de medidas terapêuticas para evitar o contágio ou curar os doentes, as autoridades aconselhavam apenas que se evitasse as aglomerações.
Nos jornais multiplicavam-se receitas: cartas enviadas por leitores recomendavam pitadas de tabaco e queima de alfazema ou incenso para evitar o contágio e desinfetar o ar. Com o avanço da pandemia, sal de quinino, remédio usado no tratamento da malária e muito popular na época, passou a ser distribuído à população, mesmo sem qualquer comprovação científica de sua eficiência contra o vírus da gripe.

Imagine a avenida Rio Branco ou a avenida Paulista sem congestionamentos ou pessoas caminhando pelas calçadas. Pense nos jogos de futebol. Mas, ao invés de estádios cheios, imagine os jogadores exibindo suas habilidades em campo para arquibancadas vazias. Pois, durante a pandemia de 1918, as cidades ficaram exatamente assim: bancos, repartições públicas, teatros, bares e tantos outros estabelecimentos fecharam as portas ou por falta de funcionários ou por falta de clientes.
Pedro Nava, historiador que presenciou os acontecimentos no Rio de Janeiro em 1918, escreve que “aterrava a velocidade do contágio e o número de pessoas que estavam sendo acometidas. Nenhuma de nossas calamidades chegara aos pés da moléstia reinante: o terrível não era o número de casualidades - mas não haver quem fabricasse caixões, quem os levasse ao cemitério, quem abrisse covas e enterrasse os mortos. O espantoso já não era a quantidade de doentes, mas o fato de estarem quase todos doentes, a impossibilidade de ajudar, tratar, transportar comida, vender gêneros, aviar receitas, exercer, em suma, os misteres indispensáveis à vida coletiva”.
Durante a pandemia de 1918, Carlos Chagas assumiu a direção do Instituto Oswaldo Cruz, reestruturando sua organização administrativa e de pesquisa. A convite do então presidente da república, Venceslau Brás, Chagas liderou ainda a campanha para combater a gripe espanhola, implementando cinco hospitais emergenciais e 27 postos de atendimento à população em diferentes pontos do Rio de Janeiro.
Estima-se que entre outubro e dezembro de 1918, período oficialmente reconhecido como pandêmico, 65% da população adoeceu. Só no Rio de Janeiro, foram registradas 14.348 mortes. Em São Paulo, outras 2.000 pessoas morreram.

A evolução de um vírus mortal

Ainda hoje restam dúvidas sobre onde surgiu e o que fez da gripe de 1918 uma doença tão terrível. Estudos realizados entre as décadas de 1970 e 1990 sugerem que uma nova cepa de vírus influenza surgiu em 1916 e que, por meio de mutações graduais e sucessivas, assumiu sua forma mortal em 1918.
Essa hipótese é corroborada por outro mistério da ciência: um surto de encefalite letárgica, espécie de doença do sono que foi inicialmente associada à gripe, surgido em 1916.
As estimativas do número de mortos em todo o mundo durante a pandemia de gripe em 1918-1919 variam entre 20 e 40 milhões. Para você ter uma ideia nem os combates da primeira ou da segunda Grande Guerra Mundial mataram tanto. Cerca de 9 milhões e 200 mil pessoas morreram nos campos de batalha da Primeira Grande Guerra (1914-1918). A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) responde pela morte de 15 milhões de combatentes.

terça-feira, 28 de julho de 2009

O Dragão de Komodo


O Dragão de Komodo é um gigante bastante conhecido: um macho de tamanho médio tem mais de 2,2 metros de comprimento e alguns chegam a medir 3,1 metros de comprimento. o Dragão de Komodo é o lagarto mais pesado de todos, alcançando em média 60 kg, e podendo atingir 80 kg. Exímio predador, ele tem dentes grandes, afiados e em forma de serra, que cortam e desmebram a vítima, mas o maior perigo é a quantidade de bactérias que contém em sua saliva.

Uma vez mordida, a vítima pode até escapar, mas irá sucumbir em poucos dias a uma infecção.

O Dragão de Komodo representa um perigo relativamente pequeno para os humanos e só morde se estiver encurralado. O nome dado ao lagarto deve-se por habitar as ilhas de Komodo, na Indonésia, seu nome científico é Varanus Komodoensis.

Sua dieta baseia-se em porcos selvagens (javalis), cabras, veados, búfalos, cavalos, macacos, dragões-de-komodo menores, insectos e até seres humanos. Também se alimenta de carniça de animais e, com o seu faro, pode localizar uma carcaça de animal a quilômetros de distância, sendo capaz de devorá-la por completo.

Os dragões-de-komodo foram documentados pela primeira vez por europeus em 1910, quando rumores de um "crocodilo terrestre" chegaram ao Tenente van Steyn van Hensbroek da administração colonial holandesa. Notoriedade geral chegou depois de 1912, quando Peter Ouwens, o director do Museu Zoológico em Bogor, Java, publicou um artigo científico sobre o tema depois de receber uma foto e uma pele enviada pelo tenente, juntamente com mais dois espécimes de um coleccionador. Mais tarde, o dragão de komodo foi o fator principal que levou a uma expedição à Komodo por W. Douglas Burden em 1926. Após regressar com 12 espécimes preservados e dois vivos, esta expedição forneceu a inspiração para o filme de 1933 King Kong. Foi também Burden que usou o nome "Dragão-de-komodo" pela primeira vez. Três dos espécimes foram empalhados e estão expostos no American Museum of Natural History.

domingo, 5 de julho de 2009

Os projetos de Dubai

1º-Arabian Blade: Projeto elaborado por Claudio Catalano que será uma torre com espaço interno gigante que abrigará apartamentos residenciais com um Hotel e áreas comerciais.


2º-Burj Dubai: Esta Torre fenomenal, que terminará de ser construído esse ano, terá 800 metros de altura e foi construído em 3 partes que cercam uma coluna central acabando em um espiral. Com impressionantes 160 andares, ele será um dos 10 prédios mais altos do mundo.


3º-Dubailand Snow Dome: A super estação de Esqui no meio do deserto de Dubai contará com uma área de 130,000 M2 e será simplesmente uma grande montanha coberta de neve com atividades recreativas tanto para adultos quanto para crianças. Quanto custa para construir uma estrutura dessas cheia de neve no meio do deserto? 1 Bilhão de Dólares.


4º-Falcon City of Wonders: Praticamente uma mini cidade de puro luxo. Contendo apartamentos residenciais, áreas para turismo, entretenimento e recreação como Shoppings Centers, hotéis, restaurantes, SPAS e até mesmo escolas. O custo? 1,5 Bilhões de Dólares.


5º-Dubai Old Town: Complexo residencial assombrosamente grande, localizado a um pulinho da Burj Dubai, que terá dois recordes mundiais: Maior torre e maior Shopping Center.

6º-Dubai Marina: Maior marina destinada a barcos particulares do mundo, a Dubai Marina que esta sendo construída desde 1998, terá 4,9 Milhões m2 e lugar para 120,000 habitantes.


7º-Dubai Pearl: Custando a bagatela de 3 Bilhões de Dólares, o gigantesco prédio ocupará 1,4 Milhões de m2 no coração de Dubai.

8º-Dubai Sports City: Complexo esportivo com capacidade de realizar eventos de Futebol, Golf, Críquete, Rugby, Volei, Tenis, Handebol e muitos outros.

9º-Dubai Towers: As 4 magníficas torres que foram inspiradas no movimento que as chamas fazem em uma vela são mais um incrível empreendimento que será feito em Dubai nos próximos anos.

10º-Space Science Word: Com intenções de se tornar o espaço turístico mais visitado do mundo, esse parque terá atrações voltadas para o campo da Tecnologia Espacial com foguetes espaciais de verdade.

Desastres Ambientais

Sete catástrofes internacionais...

Produtos nucleares e derivados do petróleo foram os grandes vilões

Petróleo

Derrame do Prestige (2002) - Presente de grego

Em novembro de 2002, o petroleiro grego Prestige naufragou na costa da Espanha, despejando 11 milhões de litros de óleo no litoral da Galícia. A sujeira afetou 700 praias e matou mais de 20 mil aves. Em comparação com o Exxon Valdez, a quantidade de óleo derramado foi menor, e a biodegradação do produto foi facilitada pelas temperaturas mais altas. Nos meses seguintes ao desastre, o submarino-robô Nautile soldou o navio afundado a 3 600 metros de profundidade. Mas, como a vigilância diminuiu, os ambientalistas alertam que vazamentos pequenos ainda podem acontecer.

Queima de petróleo no golfo Pérsico (1991) - Crime de guerra

Obrigado a deixar o Kuwait, nação que havia invadido, o ditador iraquiano Saddam Hussein ordenou a destruição de cerca de 700 poços de petróleo no país. Mais de 1 milhão de litros de óleo foram lançados no golfo Pérsico ou queimados. Como a fumaça dos poços bloqueou a luz do Sol e jogou um mar de fuligem no ar, ao menos mil pessoas morreram de problemas respiratórios. A mancha viscosa de 1 500 km2 matou 25 mil aves e emporcalhou 600 quilômetros da costa. Como o petróleo se infiltrou no solo, as sementes não germinam, 40% da água subterrânea foi contaminada e a terra quase não absorve água.

Derrame do errame do Exxon Valdez (1989) - Gelada ecológica

Em março de 1989, o petroleiro Exxon Valdez colidiu com rochas submersas na costa do Alasca e deu início ao mais danoso derramamento de óleo por um navio. O saldo do despejo de 40 milhões de litros de óleo incluiu 100 mil aves mortas e 2 mil quilômetros de praias contaminadas. O problema se agravou porque, no frio, o óleo demora para se tornar solúvel e ser consumido por microorganismos marítimos - a biodegradação ocorre com eficácia apenas a partir dos 15 ºC. Apesar da limpeza ,que mobilizou 10 mil pessoas, cerca de 2% do petróleo continuam poluindo a costa da região.

Químico

Poluição em Minamata (1956) - Vergonha oriental

Em 1956, pescadores dessa baía japonesa começaram a ter uma doença batizada de mal de Minamata, que causava paralisias e podia matar. Logo ficou claro que os casos surgiram porque uma indústria de fertilizantes, a Chisso Corporation, lançou durante quatro décadas 27 toneladas de mercúrio no oceano, contaminando peixes e frutos do mar. Mais de 3 mil pessoas adoeceram e centenas morreram. A região só foi declarada livre de mercúrio em 1997, quando as redes que impediam os peixes contaminados de nadar para outras águas foram retiradas.

Vazamento em azamento em Bhopal (1984) - Omissão fatal

Na madrugada de 3 de dezembro de 1984, 45 toneladas de gases tóxicos vazaram de um tanque da fábrica de agrotóxicos da Union Carbide, em Bhopal, na Índia. Depois do acidente, a empresa simplesmente abandonou o local e 2 500 pessoas morreram pelo contato com as substâncias letais. Outras 150 mil sofreram com queimaduras nos olhos e pulmões. Os protestos pela limpeza da área são constantes . Até hoje, o solo e a água têm altos níveis de metais pesados e derivados de cloro cancerígenos.

Nuclear

Explosão de Chernobyl (1986) - O preço do descaso

"Camaradas, pela primeira vez, enfrentaremos a energia nuclear fora de controle." Com essas palavras, o presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev anunciava, em abril de 1986, o pior acidente nuclear da história: a explosão de um dos quatro reatores de Chernobyl, na Ucrânia (uma ex-república soviética).Foi liberada uma radiação 90 vezes maior que a das bombas de Hiroshima e Nagasáki. Além das 32 pessoas que morreram na hora, outras 10 mil perderam a vida nos anos seguintes. A nuvem nuclear que atingiu a Europa contaminou milhares de quilômetros de florestas e causou doenças em mais de 40 mil pessoas.

Bombas de bombas de Hiroshima e Nagasáki (1945) - Pesadelo atômico

Tidas como um marco do horror nuclear, as duas explosões de agosto de 1945 mataram entre150 mil e 220 mil japoneses - as estimativas não são precisas porque os documentos militares da época foram destruídos. Até 1 quilômetro do centro da explosão, quase todos os animais e plantas morreram com as ondas de choque e calor. Em 58 anos, a radiação aumentou em 51% a ocorrência de leucemia. Hoje, as duas cidades já possuem índices de radiação aceitáveis.

...E uma brasileira

Poluição em Cubatão produziu bebês sem cérebro e chocou a opinião pública do planeta
Químico

Em 1980, o jornal americano The New York Times batizou esse pólo petroquímico paulista de "Vale da Morte". Na época, as indústrias cuspiam mil toneladas de gases tóxicos por dia, alimentando uma névoa venenosa que afetava o sistema respiratório e gerava bebês com deformidades físicas. A sujeira também contaminou a água e o solo da região, trazendo chuvas ácidas e deslizamentos na serra do Mar. Com o controle da poluição industrial, a situação melhorou, mas o lugar está longe de ser um paraíso. O Greenpeace afirma que há riscos de contaminação no depósito de organoclorados (substâncias tóxicas que podem causar câncer) da Rhodia e pede a retirada do material. A empresa, por sua vez, diz que eliminou os contaminantes em dez áreas clandestinas da década 70 e que o depósito atual possui sistemas de segurança, além de passar por inspeções da Cetesb, órgão de controle ambiental do governo paulista.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Dicionário dos medos

Descubra qual é o seu medo!
Abissofobia – medo de abismos, precipícios.Ablepsifobia – medo de ficar cegoAblutofobia – medo de tomar banho.Acarofobia – medo de ter a pele infestada por pequenos organismos (ácaros).Acerofobia – medo a produtos ácidos.Acluofobia – medo ou horror exagerado � escuridão.Acrofobia – medo de altura.Acusticofobia – medo relacionado aos ruídos de alta intensidade.Aeroacrofobia – medo de lugar aberto e alto.Aerodromofobia – medo de viagens aéreas.Aerofobia – medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas.Aeronausifobia – medo de vomitar (quando viaja de avião).Afobia – medo da falta de fobiasAgliofobia – medo de sentir dor.Afefobia – medo de ser tocado.Agorafobia – medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos (mercados, * shopping, supermercados) ou deixar lugar seguro.Agrafobia – medo de abuso sexual.Agrizoofobia – medo de animais selvagens.Agirofobia – medo de ruas ou cruzamento de ruas.Aicmofobia – medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos.Ailurofobia – medo de gatos.Algofobia – medo de dor.Altofobia – medo de alturasAmatofobia – medo de poeirasAmaxofobia – medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte.Ambulofobia – medo de andarAmnesifobia – medo de perder a memória.Ancraofobia ou Anemofobia – medo de correntes de arAndrofobia – medo de homensAnalofobia – medo de buracos escurosAnemofobia – medo de ventosAnginofobia – medo de engasgarAntropofobia – medo de pessoas ou da sociedadeAntlofobia – medo de enchentesAnuptafobia – medo de ficar solteiro (a)Apeirofobia – medo de infinitoApifobia – medo de abelhasAracnefobia ou Aracnofobia – medo de aranhasAritmofobia – medo de númerosArrenfobia – medo de homensAssimetrofobia – medo de coisas assimétricasAstenofobia – medo de desmaiar ou ter fraquezaAstrafobia ou astrapofobia – medo de trovões e relâmpagosAtaxiofobia – medo de ataxia (descoordenação muscular)Ataxofobia – medo de desleixoAtazagorafobia – medo de ficar esquecido ou ignoradoAtelofobia – medo de imperfeiçõesAtefobia – medo de ruínasAtomosofobia – medo de explosões atômicasAtiquifobia – medo do fracassoAurofobia – medo de ouroAutofobia Medo de ficar só ou sozinhoAutomatonofobia medo de boneco do ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível)Automisofobia Medo de ficar sujoAviofobia ou aviatofobia – Medo de voar de aviãoAzinofobia medo de apanhar do pai
Bacilofobia ou Bacteriofobia – medo de bactériasBalistofobia – medo de mísseisBasofobia ou basifobia – medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé)Batofobia – medo de profundidadeBotanofobia – medo de plantasBatofobia – medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altosBatracnofobia – medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs, etc.)Belonofobia – medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia)Blennofobia – medo de limo ou coisas viscosasBrontofobia – medo de trovões e relâmpagosBiofobia – medo da vida
Cacorrafiofobia – medo de fracasso ou falharCaetofobia – medo de pêlosCainofobia ou cainotofobia – medo de novidadesCatagelofobia – medo do ridículo (estar ou ser)Catapedafobia – medo de saltar de lugares baixos ou altosCatoptrofobia – medo de espelhosCenofobia ou centofobia – medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos.Cimofobia – medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondasCinetofobia ou cinesofobia – medo de movimentoCinofobia – medo de cãesCipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia – medo de prostitutas ou doença venéreasCeraunofobia – medo de trovãoCopofobia – medo da fadigaCorofobia – medo de dançarConiofobia – medo de poeira (amatofobia)Cosmicofobia – medo de fenômenos cósmicosCrometofobia ou crematofobia – medo de dinheiroCromofobia ou cromatofobia – medo de coresCronofobia – medo do tempoCronomentrofobia – medo de relógiosClaustrofobia – medo de espaços confinadosCleitrofobia ou cleisiofobia – medo de ficar trancado em lugares fechadosCleptofobia – medo de ser roubadoClimacofobia – medo de degraus (subir ou cair de degraus)Clinofobia – medo de ir para camaClitrofobia ou cleitrofobia – medo de ficar fechadoCnidofobia – medo de cordasCometofobia – medo de cometasCoimetrofobia – medo de cemitériosContreltofobia – medo de abuso sexualCoprofobia – medo de fezesCoulrofobia – medo de palhaçosCremnofobia – medo de precipíciosCretinofobia – medo de nunca mais acessar o www.perguntascretinas.com.brCriofobia – medo de frio intenso, gelo ou congelamento
Deipnofobia – medo de jantar e conversas do jantarDemonofobia ou demonofobia – medo de demôniosDemofobia – medo de multidão (Agorafobia)Dendrofobia – medo de árvoresDermatosiofobia, dermatofobia ou dermatopatofobia – medo de doenças de peleDextrofobia – medo de objetos do lado direito do corpoDiabetofobia – medo de diabetesDinofobia – medo de vertigens ou redemoinhoDiplofobia – medo de visão duplaDipsofobia – medo de beberDisabiliofobia – medo de se vestir na frente de alguémDismorfofobia – medo de deformidadeDistiquifobia – medo de acidentesDomatofobia ou oiquofobia – Medo de casas ou estar em casaDorafobia – medo de pele de animaisDromofobia – medo de cruzar ruas
Eisoptrofobia – medo de espelhos ou de se ver no espelhoElectrofobia – medo de eletricidadeEleuterofobia – medo da liberdadeElurofobia – medo de gatos (ailurofobia)Emetofobia – medo de vomitarEnoclofobia – medo de multidãoEnosiofobia ou enissofobia – medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoávelEntomofobia – medo de insetosEpistaxiofobia – medo de sangrar do narizEpistemofobia – medo do conhecimentoEquinofobia – medo de cavalosEremofobia – medo de ficar sóEreutrofobia – medo de ficar vermelhoErgasiofobia – medo de trabalhar ou de operar (cirurgião)Ergofobia – medo do trabalhoEritrofobia, eritofobia ou ereutofobia – medo de luz vermelha ou do vermelhoEretofobia – medo do ato sexual propriamente dito.Esciofobia ou esciafobia – medo de sombrasEscolecifobia – medo de vermesEscopofobia ou escoptofobia – medo de estar sendo olhadoEscotofobia – medo de escuroEscotomafobia – medo de cegueiraEsfecsofobia – medo de marimbondosEspectrofobia – medo de fantasmas ou espectrosEstasibasifobia ou estasifobia – medo de ficar de pé ou andar (ambulofobia)Estaurofobia – medo de cruz ou crucifixoEstenofobia – medo de lugares ou coisas estreitasEstigiofobia – medo do inferno
Fagofobia – medo de engolir ou de comerFalacrofobia – medo de tornar-se carecaFarmacofobia – medo de tomar remédiosFebrifobia, fibrifobia ou fibriofobia – medo de febreFengofobia – medo da luz do dia ou nascer do solFelinofobia – medo de gatos (ailurofobia, elurofobia, galeofobia, gatofobia)Filemafobia ou filematofobia – medo de beijarFilofobia – medo de enamorarFilosofobia – medo de filosofiaFobia Social – medo de estar sendo avaliado negativamente (socialmente)Fobofobia – medo de fobiasFonofobia – medo de barulhos ou vozes ou da própria voz; de telefoneFotoaugliafobia – medo de luzes muito brilhantesFotofobia – medo de luzFronemofobia – medo de pensarFtisiofobia – medo de tuberculose
Galeofobia ou gatofobia – medo de gatosGamofobia – medo de casarGefirofobia, gefidrofobia ou gefisrofobia – medo de cruzar pontesGeliofobia – medo de rirGeniofobia – medo de manter a cabeça erguidaGerascofobia – medo de envelhecerGerontofobia – medo de pessoas idosasGeumafobia ou geumofobia – medo de saboresGimnofobia – medo de nudezGinofobia ou ginefobia – medo de mulheresGlossofobia – medo de falar ou tentar falar em publicoGnosiofobia – medo do conhecimento
Hadefobia – medo do invernoHagiofobia – medo de santos ou coisas santasHamartofobia – medo de pecar (pecados)Hafefobia ou haptefobia – medo de ser tocado ou de tocar em alguém ou em alguma coisaHarpaxofobia – medo de estar sendo roubadoHedonofobia – medo de sentir prazerHeliofobia – medo do solHemofobia, hemafobia ou hematofobia – medo de sangueHeresifobia ou hereiofobia – medo de desafiar a doutrina oficial (governo)Herpetofobia – medo de répteis ou coisa que arrastamHeterofobia – medo do sexo oposto (sexofobia)Hidrargiofobia – medo de medicamentos mercuriaisHidrofobia – medo de águaHidrofobofobia – medo de raiva (doença)Hielofobia ou hialofobia – medo de vidroHierofobia – medo de padres ou coisas sacrasHigrofobia – medo de líquidos ou umidadeHilefobia – medo de materialismo ou de epilepsiaHilofobia – medo de florestasHipengiofobia ou hipegiafobia – medo de responsabilidadeHipnofobia – medo de dormir ou ser hipnotizadoHipofobia – medo de casasHipsifobia – medo de alturaHobofobia – medo de bêbados ou mendigosHodofobia – medo de atravessar estradasHormefobia – medo de ficar abalado ou chocadoHomiclofobia – medo de neblinaHominofobia – medo de homensHoplofobia – medo de armas de fogoHomofobia – medo de gays
Iatrofobia – medo de ir ao médico ou ao doutorIctiofobia – medo de peixeIdeofobia – medo de idéiasIlingofobia – medo de vertigem ou sentir vertigem quando olha para baixoIofobia – medo de venenoInsectofobia – medo de insetosIsolofobia – medo da solidão, de estar sozinho, o medo de ficar isoladoIsopterofobia – medo de cupins
Japanofobia – medo de japoneses
Lachanophobia ou lachanofobia – medo de vegetaisLaliofobia ou lalofobia – medo de falarLeprofobia ou leprafobia – medo de lepraLigirofobia – medo de barulhosLigofobia – medo de escuridãoLilapsofobia – medo de furacõesLimnofobia – medo de lagosLinonofobia – medo de cordasLissofobia – medo de ficar loucoLiticafobia – medo de processos (civil)Locquiofobia – medo de nascimento (criança)Logizomecanofobia – medo de computadoresLogofobia – medo de palavrasLuefobia – medo de sífilis (lues)
Mageirocofobia – medo de cozinharMaieusiofobia – medo da infânciaMalaxofobia – medo de amar (sarmassofobia)Maniafobia – medo de insanidadeMastigofobia – medo de puniçãoMecanofobia – medo de máquinasMegalofobia – medo de coisas grandesMelanofobia – medo de cor pretaMelissofobia – medo de abelhasMelofobia – medo ou ódio de músicaMeningitofobia – medo de doença nervosaMerintofobia – medo de ficar amarradoMetalofobia – medo de metalMetatesiofobia – medo de mudarMeteorofobia – medo de meteorosMetifobia – medo de álcoolMetrofobia – medo ou ódio de poesiaMicofobia – medo ou aversão por cogumelosMicrobiofobia – medo de micróbios (bacilofobia)Microfobia – medo de coisas pequenasMictofobia – medo de escuridãoMirmecofobia – medo de formigasMisofobia – medo de germens, contaminação ou sujeiraMitofobia – medo de mitos, estórias ou declarações falsasMixofobia – medo de qualquer sustância viscosa (blenofobia)Molismofobia ou molisomofobia – medo de sujeira ou contaminaçãoMonofobia – medo de solidão ou ficar sóMonopatofobia – medo de doença incurávelMotefobia – Medo de borboleta e mariposaMotorfobia – medo de automóveisMusofobia ou murofobia – medo de ratos
Nebulafobia – medo de neblina (homiclofobia)Necrofobia – medo de morte ou coisas mortasNelofobia – medo de vidroNeofarmafobia – medo de medicamentos novosNeofobia – medo de qualquer coisa novaNefofobia – medo de nevoeirosNictofobia – medo da escuridão ou da noiteNoctifobia – medo da noiteNictohilofobia – medo de florestas escuras ou a noiteNosocomefobia – medo de hospitalNosofobia ou nosemafobia – medo de ficar doenteNostofobia – medo de voltar para casaNovercafobia – medo da madrastaNucleomitufobia – medo de armas nuclearesNudofobia – medo de nudez
Obesofobia – medo de ganhar peso (pocrescofobia)Oclofobia – medo de multidãoOcofobia – medo de veículosOdinofobia ou odinefobia – medo da dor (algofobia)Odontofobia – medo de dentista ou cirurgia odontológicaOenofobia – medo de vinhosOfidiofobia – medo de cobrasOftalmofobia – medo de estar sendo vigiadoOlfactofobia – medo de cheirosOmbrofobia – medo de chuva ou de estar chovendoOmetafobia ou omatofobia – medo de olhosOneirofobia – medo de sonhosOnomatofobia – medo de ouvir certas palavras ou nomesOstraconofobia – medo de ostrasOrnitofobia – medo de pássaros
Pagofobia – medo de gelo ou congelamentoPantofobia ou panofobia – medo de tudoPantofobia – medo de sofrimento ou doençaParalipofobia – medo de responsabilidadeParafobia – medo de perversão sexualParturifobia – medo de partoPatroiofobia – medo da hereditariedadePecatofobia – medo do pecado (crime imaginário)Pediculofobia – medo de piolhoPediofobia – medo de bonecasPedofobia – medo de criançasPeniafobia – medo da pobrezaPirexiofobia – medo de febrePirofobia – medo de fogoPlacofobia – medo de sepulturasPlutofobia – medo de opulênciaPluviofobia – medo de chuva ou estar chovendoPnigofobia ou pnigerofobia – Medo de estar sendo sufocadoPocrescofobia – medo de ganhar peso (obesofobia)Polifobia – medo de muitas coisasPoinefobia – medo de punição (castigo)Ponofobia – medo de trabalho pesado ou de dorPotamofobia – medo de rios ou águas correntesPotofobia – medo de álcoolProsofobia – medo de progressoPselismofobia – medo de gaguejarPsicofobia – medo da mentePsicrofobia – medo de frioPteromeranofobia – medo de voarPtiriofobia – medo de piolho (pediculofobia)Pombofobia – medo de pombo(ave)Papirofobia – medo de livros
Quemofobia – medo de substâncias químicas ou de trabalhar com elasQuenofobia – medo de espaços vaziosQuifofobia – medo de pararQuimofobia – medo de ondasQuionofobia – medo de neveQuinofobia – medo de raiva (doença)Quiraptofobia – medo de ser tocada(o)
Rabdofobia – medo de ser severamente punidoRadiofobia – medo de radiação, raio-xRitifobia – medo de ficar enrugadoRupofobia – medo de sujeira
Sarmassofobia – medo de fazer amor (malaxofobia)Satanofobia – medo de satã (demônio)Selafobia – medo de flashes (luzes)Selenofobia – medo da luaSeplofobia – medo de material radiativoSesquipedalofobia – medo de palavras grandesSexofobia – medo do sexo oposto (heterofobia)Siderodromofobia – medo de trem ou viagem de tremSiderofobia – medo de estrelasSinistrofobia – medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerdaSinofobia – medo de chinês ou cultura chinesaSitofobia ou Sitiofobia – medo de comida ou comer (cibofobia)Socerafobia – medo de padrasto ou madrastaSociofobia – medo da sociedade ou de pessoas em geralSomnifobia – medo de dormirSimmetrofobia – medo de simetriaSingenesofobia – medo de parentesSifilofobia – medo de sífilisSofofobia – medo de aprenderSoteriofobia – medo de dependência dos outrosSurifobia – medo de camundongo (rato)Simbolofobia – medo de símbolos
Tacofobia ou Tachofobia – medo de velocidadeTaeniofobia ou teniofobia – medo de solitária (tênia)Tafofobia ou tafefobia – medo de ser enterrado vivoTalassofobia – medo do marTanatofobia ou tantofobia – medo da morte ou de morrerTapinofobia medo de ser contagiosoTaurofobia – medo de touroTeatrofobia – medo de teatroTecnofobia – medo de tecnologiaTelefonofobia – medo de telefoneTeleofobia – medo de definir planos ou de cerimônias religiosasTeofobia – medo de Deus ou de religiãoTeologicofobia – medo de teologiaTeratofobia – medo de crianças ou pessoas deformadasTermofobia – medo de calorTestofobia – medo de fazer provas (escolares)Tetanofobia – medo de tétanoTiranofobia – medo de tiranosTocofobia – medo de gravidezTomofobia – medo de cirurgiaTonitrofobia – medo de trovãoTopofobia – medo de certos lugares ou situações, que dão medo ou pavorToxifobia, toxofobia ou toxicofobia – medo de se envenenarTraumatofobia – medo de traumas (físicos)Tripanofobia – medo de injeçõesTriscaidecafobia – medo do número 13Tropofobia – medo de mudar ou fazer mudanças
Uranofobia – medo do céuUrifobia – aversão e medo mórbido irracional, desproporcional persistente e repugnante a fenômenos paranormaisUrofobia – medo de urina ou do ato de urinar
Vacinofobia – medo de vacinaçãoVenutrafobia – medo de mulher bonitaVerbofobia – medo de palavrasVerminofobia – medo de vermesVestifobia – medo de vestirVirginitifobia – medo de estuproVitricofobia – medo do padrasto
xantofobia – 1 – da cor amarela. 2 – qualquer objeto de cor amarela.Xenofobia – medo de estrangeiros ou estranhosXerofobia – medo de secura, aridezXilofobia – medo de objetos de madeira ou de floresta
Zelofobia – medo de ter ciúmesZeusofobia – medo de Deus ou deusesZoofobia – medo de animais